
Atendendo a pedidos, depois do artigo “Dedo Podre” – O que define nossas escolhas, volto a falar sobre relacionamentos, um tema que desperta a curiosidade de muita gente. Neste artigo quero responder a uma pergunta importante: Porque continuamos a escolher o mesmo tipo de pessoa, mesmo depois de ter jurado que ‘na próxima vez seria diferente’?
Se você acredita em destino, prepare-se para ouvir algo diferente, a resposta não está no destino, é isso mesmo.
A chave para mudança está na nossa caixinha interna de referências. É nela que estão guardadas tudo que aprendemos sobre relacionamento e amor. Lá também estão as nossas crenças, os conselhos e os exemplos que ficaram gravados, da família e da nossa ancestralidade.
Eu costumo dizer que, de acordo com o que temos nesta “caixinha”, exalamos uma “fumacinha” invisível, uma espécie de fragrância energética. É assim, como no desenho do Pica-Pau que flutuava hipnotizado pelo cheiro da comida, nós atraímos quem vibra no mesmo aroma emocional que nós. Isso não se chama destino, é padrão de escolha.
A caixinha das referências
Você também tem uma caixa de referência, todos nós temos. Lá dentro estão bem guardadinhas as frases daquela sua tia, infeliz no amor, mas que dava conselhos como se fosse uma mestra da afetividade, da avó que suportou demais e você chegou a pensar que aquilo é que era amor de verdade e as crenças da sua mãe que acreditava que amar era sofrer, no caso da minha ela dizia que “o grande amor não existe”
Essas memórias antigas ainda moldam nossos relacionamentos. Elas não foram escolhidas por nós, foram herdadas. É aí que começa a mudança, tirar essas memórias para fora da caixa e examinar o que eu recebi de herança nesta área.
Tornar o inconsciente consciente
O psiquiatra e psicoterapeuta suíço Carl Jung dizia: “Enquanto não tornares consciente o inconsciente, ele vai conduzir a tua vida e chamar-lhe-ás destino.”, por isso, observe com honestidade e pergunte-se: que tipo de pessoa costumo atrair? Que padrão se repete nas minhas relações? O que eu realmente acredito sobre o amor?
Fazer um inventário da sua herança é iluminar o subconsciente. Só podemos mudar aquilo que enxergamos.
Crença ou verdade, como saber a diferença?
Nem tudo o que acreditamos é verdade. Mas aqui vai um princípio poderoso que servirá de guia: Uma crença se valida em parte dos casos. A verdade se valida em 100% dos casos.
Por exemplo: alguém pode acreditar que “todo homem trai”. Para esta pessoa, essa crença será confirmada, porque fatalmente ela atrairá homens que vibram nessa mesma frequência. Mas basta existir um homem fiel para provar que se trata de uma crença e não uma verdade.
A mudança de padrão acontece quando substituímos crenças limitantes por verdades.
Novo parâmetro, nova fragrância
Agora que você já entendeu o que é um padrão de atração, é hora de definir um novo parâmetro para o amor.
Se eu não quero mais pessoas como o João na minha vida, como me comportar?
Se meu desejo real era ter pessoas como o Pedro, que é educado, leal, fiel, inteligente, cuidadoso, bondoso, honesto, cuida bem da família, o que fazer?
Pergunte-se: Estou à altura daquilo que almejo?
A verdade é que não atraímos o que queremos, atraímos aquilo que somos.
Então se você busca lealdade, seja leal.
Se deseja respeito, respeite-se.
Se quer amor verdadeiro, aprenda a amar-se profundamente.
A relação que você tem com você é o molde das relações que vai desenvolver.
A gratidão que encerra ciclos
Agradeça pelas pessoas que já passaram pela sua vida.
Cada uma delas foi espelho do que você era naquele momento. Quando seu interior muda, novos espelhos aparecem. E então, um novo “cheiro” se espalha à sua volta, um aroma de amor consciente que atrai pessoas compatíveis com a sua nova frequência emocional.
Quando a fragrância muda, o universo reorganiza tudo: pessoas, oportunidades e amores começam a se alinhar.
O que antes parecia azar se revelou apenas inconsciência.
O amor, finalmente deixa de ser destino para se tornar uma escolha consciente.
*Sandra Alves é Mentora de Relacionamentos e criadora do Método Aliança Interna, voltado para mulheres que desejam viver o amor com consciência, maturidade e autovalor.
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